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Archive for 30 de Julho, 2007

                                     Vinho

Obra, que já vendeu mais de 100 mil exemplares no Brasil  ganha edição reorganizada e atualizada, e traz informações essenciais para quem quer aprender ou ampliar seus conhecimentos sobre o mundo dos vinhos.

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Por assessoria imprensa GANEP 

O processo de desenvolvimento das crianças passa pela educação e pelos bons hábitos alimentares. Se é difícil manter o controle quando a garotada passa a maior parte do tempo na escola, em cursos, em práticas esportivas, ou em outras atividades, durante as férias o desafio é igual. Portanto, é imperioso acompanhar de perto a rotina alimentar, para impedir que sucumbam à tentação da geladeira e das guloseimas. 

“A preocupação com o que se come deve ser constante. Durante os dias mais gelados, as crianças recusam facilmente os alimentos considerados frios, mas que são de extrema importância no cardápio: as frutas, os legumes e as verduras. É preciso se reinventar para torná-los atrativos e não defasar seus organismos de vitaminas e sais minerais”, explica Gabrielle Carassini Costa, nutricionista do GANEP – Grupo de Nutrição Humana.  

Mas como se adequar a esses artifícios? Primeiramente, é proibido proibir! Se os pais baterem de frente com desejo dos filhos – quase compulsivo – de consumir doces, balas e sobremesas, eles sentirão ainda mais vontade. O que vale aqui é a moderação.  A comida também não é instrumento de troca, como prêmio ou castigo. Quando se adota essa visão equivocada, as crianças tendem a subestimar ou superestimar as refeições e isso pode acarretar em prejuízos à saúde. O correto é investir em novas formas de preparo, utilizando-se de diferentes cores, formatos e texturas resultando em maior freqüência na oferta e, claro, na substituição por outros alimentos de mesmo valor nutricional.

Abusar de recursos psicológicos, como conversas, histórias e até a companhia familiar, é um incentivo à valorização do momento da refeição. Os pequenos não terão vontade de deixar de comer, além de seguir o modelo dos pais, ganhando ao ingerir menos gorduras saturadas e açúcares e mais frutas e peixes.  A nutricionista Gabrielle ensina que o envolvimento dos pequenos desde as compras até chegar à preparação os pratos torna-os mais interessados a experimentar novos sabores. “Dessa forma é mais fácil implantar uma dieta saudável, explicando a eles que é importante para a saúde provar um pouco de cada grupo alimentar, principalmente proteínas, presentes nos queijos, peito de peru, presunto magro, iogurtes e leites; carboidratos, nos pães, bisnaguinhas, cereais e torradas, e, equilibradamente, gordura, encontrada em óleos, carne, ovos e manteiga”. 

Distribuir a alimentação em cinco refeições, como café da manhã, lanche, almoço, uma merenda leve à tarde e jantar, também é uma boa pedida. Impede que a criança passe muito tempo com fome e consuma alguma bobagem para enganar o estômago.  São dicas valiosas que fazem toda a diferença para a saúde, e que, se seguidas à risca, certamente trarão benefícios para a criançada ao longo da vida. 

O QUE O CARDÁPIO PRECISA CONTER

 ·     Chocolate quente e pipoca é permitido, desde que não embebida em margarina. O que conta é o limite passado à criança. 
·     Na sobremesa, troque o chocolate por uma banana assada polvilhada com canela e açúcar, que é menos calórico e mais saudável.  
·     Ofereça doces caseiros, como os de abóbora e mamão. São naturais e não contém conservantes. 
·     Sirva bolo de laranja nas refeições mais leves. A vitamina C presente na fruta contribui com a imunidade, que ajuda a evitar resfriados. 
·     Sanduíche vegetal, com alface, tomate, atum enlatado em água ou patê de atum com requeijão light, em pão integral – as fibras presentes ajudam a manter a saciedade – é excelente para o lanche da tarde. 
·     Ingestão de líquidos para hidratar o ano inteiro. Sucos e águas são essenciais. Criança é mais ativa por isso perde líquidos e sais minerais mais facilmente é mais acelerado, o que exige uma hidratação contínua.

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                            Não tem mais…

por Claudia Midori

Há algumas semanas estava lendo as dicas do Katsuki no blog… e bateu um saudosismo tremendo! Vontade de comer Chambinho, beber groselha Milani, tomar Ice pop, comer Kri e Lollo, além do chocolate Surpresa – eu colecionava todos os bichos da Série Animais. 

Semana passada procurei no site da Cadbury Adams se o Chiclets mini ainda era fabricado e onde podia comprá-lo, mandei até um e-mail para o SAC perguntando. Eis a resposta:

Prezada Claudia,
Agradecemos seu contato, bem como a preferência pelos produtos Cadbury Adams.
O produto Mini Chiclets não é fabricado desde o ano 2000.

Atenciosamente,

Flávia Monteiro
SAC – Cadbury Adams
Email: sac.adams@cs-americas.com
Fone: 0800 – 153045
Caixa Postal: 12830 SP – CEP 04010-970

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Assessoria de Imprensa Anvisa – 24/07/2007 

 

Proteger a saúde da população de possíveis riscos decorrentes do consumo de alimentos contendo Organismos Geneticamente Modificados (OGM). Esse é o objetivo da Consulta Pública 63 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), aberta até o próximo dia 10 de setembro, que pretende definir padrões para procedimentos de avaliação de segurança deste tipo de alimento pela Comissão Técnica Nacional de da Política Nacional de Biossegurança relativa a OGM.

A partir desta iniciativa da ANVISA, uma série de normas deverá ser cumprida na avaliação da segurança de alimentos que contenham OGM e seus derivados. De acordo com o gerente de Ações de Ciência e Tecnologia da Agência, Lucas Medeiros, a normatização desses procedimentos é uma resposta da ANVISA à demanda social pela garantia da qualidade dos alimentos com algum tipo de modificação genética.

A Consulta Pública 63 propõe 119 questões que permitirão avaliar se os dados apresentados pelos interessados em obter liberação comercial de produtos com OGM comprovam ou não a segurança de uso para o consumo humano. Essas questões estão divididas em quatro áreas de análise: modificação genética, organismos receptores, segurança alimentar e qualidade nutricional. “Durante mais de um ano, um grupo de especialistas e colaboradores em saúde analisou os critérios que agora estão em consulta pública”, explica Medeiros. Este mês, a ANVISA formalizou os trabalhos do grupo e instituiu a Comissão de avaliação de segurança de produtos sujeitos à vigilância sanitária que contenham ou consistam de OGMs e seus derivados. Formada por representantes de oito setores da ANVISA, do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e da comunidade científica, a Comissão é responsável por orientar a Agência na elaboração de documentos sobre avaliação de segurança desses produtos.

Os critérios técnicos previstos na consulta pública subsidiarão a atuação da ANVISA na Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS) do Ministério da Saúde. A CBS, a pedido da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), avalia os processos relativos a pedidos de liberação comercial de alimentos geneticamente modificados, incluindo os transgênicos.

De acordo com a Lei de Biossegurança (nº 11.105/05), a liberação comercial de OGM e derivados é competência da CTNBio, respeitadas as competências legais de fiscalização e regulamentação de outras instituições federais. Por isso, no caso dos transgênicos, o processo de liberação comercial passa por análise da CBS, da qual a ANVISA é membro permanente.

As contribuições à Consulta Pública 63 podem ser enviadas, até o próximo dia 10 de setembro, para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Gerência-Geral de Alimentos, SEPN 511, Bloco “A”, Edifício Bittar II, Asa Norte, Brasília – DF, CEP 70.750.546; para o endereço eletrônico: gacta@ANVISA.gov.br ou pelo fax: (61) 3448-6274.

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