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Archive for the ‘Blog Action Day’ Category

15/10/2007

da Efe, em Pequim

Cerca de 300 restaurantes de Pequim se comprometeram com o Greenpeace a não usar mais os hashis, tradicionais pauzinhos de madeira descartáveis para comer. A intenção é frear o desmatamento da China.

A organização ambientalista pediu aos restaurantes e hotéis de Pequim que parem de utilizar os palitos de madeira para conter a derrubada de árvores no país asiático, informa o jornal “Beijing Today”.

A China produz 45 bilhões de pares de pauzinhos descartáveis anualmente, para abastecer sua enorme rede de restaurantes. Segundo o Greenpeace, isso significa a derrubada de 25 milhões de árvores por ano.

“Eu gostaria de parar de usar os pauzinhos de madeira por causa do meio ambiente, mas alguns dos meus clientes os pedem por razões higiênicas”, diz Wang Cheng, o dono de um restaurante citado pelo jornal.

Com o objetivo de reduzir o consumo, o governo do país impôs em abril de 2006 uma taxa adicional de 5% sobre o preço dos hashis.

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 Análise dos óleos vendidos no Brasil segundo o Greenpeace

ARO (Makro) BIG
Óleo de soja Óleo de soja
CAMPESTRE CARREFOUR
Óleo de soja Óleo de milho
GREAT VALUE (Wal-mart) Óleo de soja
Óleo de milho CERES (Vida)
Óleo de soja Óleo composto de soja (todos os tipos)
LIZA (Cargill) CHAMPION
Óleo de soja Óleo de milho
Óleo de milho Óleo de soja
OLIVA (Cargill) COCAMAR
Óleo composto de soja e oliva Óleo de soja
OLIVARES (Paladar) COMPRE BEM / BARATEIRO
Óleo composto de soja e oliva Óleo de milho
SALADA (Bunge) DOIS AMORES (Caramuru)
Óleo de milho Óleo de soja
Óleo de soja EXTRA
SOYA (Bunge) Óleo de soja
Óleo de soja LEVE (Imcopa)

* em rosa são os alimentos transgênicos  
A lista completa com outros alimentos está no site Web Academia.

Fonte: http://www.greenpeace.org.br

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Segundo o Relatório Mundial Sobre a Fome – 2006 da ONU,  acredita-se que existam 300 milhões de crianças que passam fome no mundo.

O mundo produz comida suficiente pra alimentar todos nós, mas uma pessoa morre a cada 3,5 segundos de fome. Só no Brasil são desperdiçados, anualmente, R$12 bilhões em alimentos, que poderiam alimentar 30 milhões de pessoas carentes.

Grande parte do que é produzido se perde durante a colheita, a distribuição e no processamento, isso sem falar no que estraga dentro de nossas casas.

Pensando em tudo isso, o que a gente pode fazer pra desperdiçar menos os nossos recursos naturais?

Um das maneiras de colaborar é comer menos carne vermelha, porque a produção de protéina de origem animal requer muito mais solo, água e energia do que a produção de vegetais e grãos.

A pecuária é o maior responsável pelo desmatamento no Brasil, isso sem falar que cerca de 70% do milho produzido no mundo vira ração.

Aqui você encontra algumas dicas para evitar o desperdício dentro de casa.


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do site Los Tiempos

Hace 10 años que los alimentos transgénicos han pasado a formar parte de la dieta en varios países del mundo. Sus beneficios y riesgos son analizados por los científicos

En la década del 90, la aparición de los alimentos modificados genéticamente despertó temores por parte de los consumidores. Diez años después se comercializan cerca de 70 alimentos transgénicos en todo el mundo, la gran mayoría de ellos en países como Australia, Canadá, Japón y Estados Unidos. Aunque la modificación genética de los organismos que constituyen la dieta cotidiana de la humanidad ya es un hecho, no falta controversia al respecto, pues si bien unos consideran que ofrece múltiples beneficios, otros cuestionan su eficacia y le atribuyen varios peligros.

Beneficios

“Por el momento, los beneficios que aportan los alimentos transgénicos no son tan evidentes para el consumidor como lo son para el productor y el medio ambiente”, afirma el doctor John Thomas, investigador del Health Science Center de la Universidad de Texas (Estados Unidos). Los vegetales transgénicos disponibles permiten reducir la utilización de pesticidas y herbicidas, haciendo posible reducir los costos y aumentar la productividad de la tierra. Además, la disminución del uso de productos tóxicos como los herbicidas y pesticidas es positiva para el medio ambiente y permite evitar costosas secuelas para la salud de los trabajadores del agro.

Además, de acuerdo a los científicos, los alimentos fortificados con vitaminas y micronutrientes esenciales, por ejemplo, serán de gran utilidad para combatir las deficiencias nutricionales que padece un elevado porcentaje de la humanidad.

Los riesgos

Hasta el momento no existe ninguna evidencia científica que respalde los temores de riesgos en estos alimentos. “Los alimentos modificados genéticamente son tan seguros y presentan tantos riesgos para la salud como los alimentos convencionales”, señala el doctor Thomas. Respecto a la preocupación de que la nueva proteína desencadene alergias alimentarias, esta posibilidad es bastante predecible siempre y cuando se realicen en forma exhaustiva los distintos tests destinados a evaluar el potencial alergénico de un nuevo producto alimenticio. Todos los especialistas consultados coinciden en que el impacto que la modificación genética de los alimentos tiene sobre el medio ambiente no debe ser medido en relación con un ecosistema virgen o ideal, sino que debe ser comparado con la situación real de las tierras que se hallan cultivadas en la actualidad. El hecho de reducir el empleo de sustancias tóxicas para el ser humano y los demás integrantes del ecosistema, como lo son los herbicidas y los pesticidas que se utilizan rutinariamente en la actualidad, constituye un paso positivo.

No obstante, según el profesor Daniel Ramón Vidal, del Instituto de Agroquímica y Tecnología de Alimentos del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), resulta mucho más complejo desarrollar estos alimentos que las semillas con genes de resistencia a herbicidas, ya que en el primer caso es necesario trabajar sobre varios genes distintos, mientras que en el segundo basta con introducir un sólo gen.

Por el momento sólo una docena de los 300 alimentos que están esperando las últimas autorizaciones para salir al mercado en el mundo es de este tipo, es decir que incluyen una mejora nutricional para el consumidor, algo que hoy sólo aporta un aceite de soja que se vende en Estados Unidos. (Datos de La Nación, Consumer y BBC)

¿Qué es un transgénico?

Por alimento transgénico o modificado genéticamente se entiende aquel organismo en el cual, mediante ingeniería genética, se ha introducido un gen de otro organismo o se le ha suprimido o modificado un gen propio. Esta modificación genética permite que el organismo, en este caso vegetal, produzca una nueva proteína o deje de producir una proteína del organismo original.

Los alimentos transgénicos pueden ser clasificados en dos grupos: los organismos transgénicos que llegan a la mesa del consumidor en su forma original (actualmente se encuentran en el mercado tomates, papas, hortalizas, yogures y otros lácteos fermentados) y los organismos transgénicos que son utilizados como materia prima para elaborar otros alimentos (los que se nutren de los productos derivados de la soya modificada genéticamente son ejemplo de esta segunda categoría).

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A cerveja Budweiser americana pode estar contaminada com arroz geneticamente modificado da Bayer 

do site Greenpeace 

Amsterdã, Holanda — Testes feitos em moinho usado para produção da cerveja nos Estados Unidos revelaram a presença de arroz transgênico da Bayer. Fabricante nega contaminação genética.

Para ser mais honesta com seus consumidores, a empresa Anheuser-Busch deveria avisar nos anúncios publicitários de sua cerveja Budweiser: “Esse produto é fabricado com organismos geneticamente modificados. Beba com preocupação.” Análises feitas num moinho em Arkansas, nos Estados Unidos, usado pela empresa na fabricação da Budweiser revelaram a presença de uma variedade de arroz geneticamente modificado experimental da Bayer, o LL601. Segundo os dados coletados pelo laboratório independente contratado pelo Greenpeace, o arroz transgênico apareceu em três das quatro amostras recolhidas no moinho.

“A Anheuser-Busch tem que divulgar um comunicado claro a respeito do nível de contaminação genética do arroz usado para produzir a cerveja Budweiser nos Estados Unidos e divulgar as medidas que tomará para assegurar que seu produto não atinja os mercados externos da empresa,” afirmou Doreen Stabinsky, da campanha de Engenharia Genética do Greenpeace Internacional.

O arroz transgênico experimental em questão é uma das três variedades que contaminaram, em 2006, os estoques nos Estados Unidos, com impacto negativo na indústria de arroz americana, que viu os mercados internacionais fecharem as portas para o seu produto.
 
O Greenpeace informou à Anheuser-Busch sobre os resultados dos testes antes de divulgá-los publicamente, exingido informações da empresa sobre a extensão da contaminação e sua política global no uso de ingredientes geneticamente modificados na fabricação de seus produtos. A empresa respondeu que o arroz encontrado é aprovado nos EUA e não é usado na fabricação da Budweiser destinada para exportação.

O arroz transgênico LL601 foi aprovado, retroativamente pelo Departamento de Agricultura americano, mas a autoridade européia de segurança alimentar afirmou que os dados eram insuficientes para determinar se o produto era ou não seguro. O Greenpeace afirma que os consumidores americanos têm o direito de saber se esse arroz transgênico é usado na fabricação da cerveja Budweiser. O arroz geneticamente modificado não é aprovado fora dos Estados Unidos e, portanto, a Budweiser produzida com essa variedade não pode ser vendida em outros países.

A Anheuser-Busch é o maior comprador de arroz nos Estados Unidos, adquirindo anualmente cerca de 10% da produção americana. A Budweiser é uma das poucas cervejas a ter arroz como ingrediente. A marca é encontrada em 60 países.

Participe!
O Greenpeace Internacional criou uma carta-aberta online para ser enviada ao presidente da Anheuser-Busch, fabricante da Budweiser, pedindo explicações sobre a presença de arroz geneticamente modificado na cerveja.

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É hoje!

Blog Action Day

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Bolo sem ovo

INGREDIENTES:
2 copos de farinha de trigo
1 colher de sobremesa de fermento em pó
1/2 colher de café de sal
3 colheres de sopa de achocolatado em pó
1 copo americano de açúcar
3 colheres de sopa de manteiga
1 copo de leite

Calda:
1 1/2 copo americano de água
1 1/2 copo americano de açúcar
4 colheres de sopa de achocolatado

 

MODO DE PREPARO:

Bata o açúcar com a manteiga. Depois, acrescente os ingredientes secos peneirados, alternando com o leite. Despeje a massa em forma untada e reserve. Numa panela, misture bem todos os ingredientes da calda. Leve ao fogo e, quando levantar fervura, derrame devagar sobre a massa do bolo. Leve ao forno médio, pré-aquecido, para assar. Desenforme depois de frio. Ele já sai do forno com a cobertura pronta.

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