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Archive for the ‘Você sabia?’ Category

mais comidinhaComidinha japa

Por Claudia Midori

Não é todo dia que você troca o pão com manteiga por arroz e sopa. Mas, para quem gosta de variar, a dica é saborear o banquete japonês servido para hóspedes (ou não) pelo hotel Royal Jardins, nos Jardins, em São Paulo.

Todos os dias, das 6h às 10h, um inusitado banquete japonês é servido durante o café da manhã para hóspedes dessa origem e amantes da rica culinária nipônica. A gerente geral Elly Shimasaki – que durante muitos anos trabalhou na rede Caesar Park quando a empresa ainda pertencia ao grupo japonês Aoki – conta que recentemente estas iguarias ganharam um tratamento focado em saúde e balanceamento, seguindo rigorosos padrões de nutrição pesquisados por uma das maiores empresas produtoras de molho shoyu no Japão, a Kikkoman.

Disposta a enriquecer o já existente café da manhã japonês do hotel, Elly adicionou quatro novos pratos, a partir de pesquisas realizadas pela Kikkoman junto aos melhores hotéis no Japão. Assim, foram introduzidos o Tamago Yaki (omelete típico japonês, que leva um pouco de açúcar, shoyu, sal, sakê e um caldo aromático denominado dashi jiru), o Nasu no agueni (berinjelas ao molho de gengibre, sakê e shoyu), o Niku Jyaga (batata inglesa com cebola, carne bovina, cenoura temperada com dashi jiro, shoyu, açúcar e sakê) e o Hijiki no nimono – espécie de alga      adicionada de soja em conserva, cenoura, coxa ou peito de frango e, dashi jiru, shoyu , sakê e açúcar .

Além dos quatro pratos principais, o hóspede ainda provar arroz japonês (sem tempero), missoshiru (sopa de missô – uma massa de soja) , picles, algas, tofu (espécie de queijo de soja) e variedade de peixes fritos, acompanhados de chá verde e Oolong Tea (típico chinês). O preço está incluso na diária, mas quem estiver passando por ali e quiser viver a experiência única dessa refeição poderá fazê-lo pagando 30 reais.

Royal Jardins
Alameda Jaú, 729, Jardins
Telefone: 11 3245 7700
http://www.royaljardins.com.br

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                                  regina

por Regina Lara Stevanatto

Encontrei um site de uma parceria da Adidas com a Diesel muito bacana. São 83 jeitos originais para ter sucesso perdendo seu tempo. A idéia é que as pessoas mandem fotos, desenhos, vídeos seguindo os 83 temas.

O tema 26 é “coma como um rei”.
O engraçado é que como os temas são subjetivos as interpretações são muito diferentes uma das outras.

Estranhei não haver nenhum post brasileiro, mas muitos argentinos e franceses (o que mostra que não é campanha regional, é para todo mundo participar).

Piadinhas como “Eat like a king in the Mc Donalds” fazendo um trocadilho com o Burger King e o Mc Donalds dividem espaço com fotos de churrascos, lanches e todo tipo gosto pessoal para pratos favoritos. Eu testei e a foto entra na hora, não tem um mediador que deixa ou não seu post entrar.

E para você, o que é comer como um rei?

 

Link

http://diesel.adidas.com/83ways.php

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                                 Octodog

por Regina Lara Stevanatto

Em minhas navegações internáuticas descobri que há um site chamado Coll Hunters, dedicado a, literalmente, caçar as melhores opções de fotografia, moda e gastronomia. Em contrapartida, um grupo (acredito que argentino) se dedicou justamente ao contrário: glorificar o brega, nerd e o geek.
A sessão de comidas e bebidas destaca o engraçado Octodog, um pequeno aparelho que transforma sua salsicha em um simpático polvo com o lema que comida também pode ser divertida.

 

Há também inúmeras fotos do USB Wine, um aparelho que conectado ao computador libera vinho, ótima opção para quando seu chefe está tão chato que a única opção é encher a cara para esquecer. Agora não precisa mais esperar a hora do almoço para tomar aquela cervejinha…

 

Mais fotos ainda do Tailandês Modern Toilet, onde todas as mesas, pratos e comidas se assemelham a um banheiro. E o banheiro, claro a uma cozinha.

 

Outro lugar bacana é a Taverna do Moe, dedicada ao “simpático” personagem dos Simpsons. Localizada em San Cristóbal, Buenos Aires, tem a aconchegante aparência de um boteco de esquina.

 

O site tem versão em inglês e espanhol.

Links

Octodog

http://octodog.net/index.htm

 

Uncoollhunter

http://www.theuncoolhunter.com/home.php?idioma=ENG&id_categoria=15

  

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por Regina Lara Stevanatto

Como para comer também precisamos beber, e alimentação é saúde, encontrei este vídeo que é uma boa solução para quem não tem águaa encanada em casa.

A invenção consiste em um reservatório de água e um filtro que purificam a água enquanto pedalamos. É uma boa idéia para quem tem que ir até açudes como no Nordeste.

Você tem um meio de transporte, pratica um esporte (que também é saúde) e tem água limpa na hora, sem a necessidade de armazenar e cria foco de dengue (se ela pegou o Luciano Huck, imagina nós, pobres mortais).

Agora só falta alguém trazer o produto para o mercado nacional e em grande escala.

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Pizzaria gay

por Claudia Midori

Minha prima comentou no sábado que havia lido sobre uma pizzaria para o público gay, encontrei hoje a matéria na Folha de S.Paulo.

Pizzaria gay terá “delivery” com motoboy musculoso; leia destaques GLS

SÉRGIO RIPARDO
Editor de Ilustrada da Folha Online

A cidade de São Paulo ganhou sua primeira pizzaria direcionada ao público gay, com direito a uma bandeira gigante do arco-íris estendida na fachada. Neste mês, começou a funcionar a Bill Pizza, na rua da Consolação, na altura da av. Paulista. O plano é lançar um serviço de “delivery” com entregadores musculosos e batizar sabores de pizza com nomes de drags.

Daia Oliver/Folha Online
Bill da Pizza lidera comércio ambulante no Autorama, onde conhece habitués do local
Bill da Pizza, 30, lidera comércio ambulante no Autorama, onde conhece habitués do local

Por trás do negócio, está o comerciante Abimael Santos, 30, mais conhecido como Bill da Pizza ou Bill do Autorama (ponto de paquera gay, em um dos estacionamentos do parque Ibi­rapuera). De família evangélica (Assembléia de Deus), nasceu no Maranhão e mudou para SP, aos 16 anos. Antes de se assumir gay, viveu uma relação hétero. É pai de uma filha.

“Já trabalhei como office-boy e em uma empresa de autopeças, mas minha vida deslanchou mesmo quando montei uma barraca para vender pizza no Autorama, em 2004. Tive a idéia, porque freqüentava o lugar e vi a necessidade de se matar a fome na madrugada.”

Atualmente, uma cooperativa dos donos de barracas do Autorama negocia um acordo com a Subprefeitura da Vila Mariana para retomar o comércio ambulante no local, que foi suspenso após denúncias de venda de bebidas alcóolicas para menores, investigadas por uma CPI que apura casos de prostituição de crianças e adolescentes no município.

Daia Oliver/Folha Online
Tive uma filha em um caso hétero, diz Abimael Santos, nome de Bill
“Tive uma filha em um caso hétero”, diz Abimael Santos, nome de Bill

“Decidi abrir minha pizzaria na Consolação após ficar impedido de ter minha barraca no Autorama. Por enquanto, vendo uma média de 90 unidades por dia, ainda abaixo das 140 pizzas no Autorama. Mas é apenas o começo do negócio. Vou montar um delivery com motoqueiros bombados, gogo boys, e melhorar a infra-estrutura no local.”

O lugar tem dois pisos. Na entrada, há um balcão. Na parte superior, mesas e cadeiras, além de um pequeno palco, onde Bill arrisca como cantor e entrevistador apresentando um programa de rádio pela internet, aos domingos, a partir das 23h, pela Rede Blitz. Boates Tunnel, So­ Go, Bubu e Cantho ajudam Bill com impressão de folhetos, cardápio e flyers.

O carro-chefe é a pizza Autorama, que leva presunto, milho, ervilha, alho e mussarela. “Por enquanto, vamos funcionar de terça a domingo, a partir das 21h, até 6h da manhã.” Durante sessão de fotos no Autorama, Bill cumprimentou todo mundo. De cor, sabe os nomes dos freqüentadores, dos mais anônimos aos mais famosos. Carreira política à frente? “Penso em me candidatar a vereador para defender os direitos da comunidade gay e mostrar que temos representatividade.”

Bill Pizza Consolação
Rua da Consolação, 2.518
Tel: 9300-5074
De terça a domingo, a partir das 21h, até 6h da manhã

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                  Poesia

Em Araxá, clientes recebem pão embalado em poesias sobre o cotidiano e a natureza. Iniciativa da Academia de Letras pretende popularizar a literatura.

do G1, em São Paulo, com informações da Globo News

Uma parceria entre a Academia Araxense de Letras, em Araxá (MG), e uma padaria da cidade está mudando o café-da-manhã dos moradores. As embalagens de pão têm poesias impressas.

“É uma inclusão cultural porque estamos oferecendo a oportunidade às pessoas, de uma maneira simples e acessível, de levar para suas casas o pão, que alimenta o corpo, e a poesia, que alimenta a alma”, afirma Teresinha Oliveira, presidente da Academia Araxense de Letras.

São poesias que falam da natureza, do cotidiano e do próprio pão. Nessa primeira etapa do projeto, foram publicadas 60 mil embalagens com dez poemas diferentes. A entidade pretende renovar as poesias.

A poetiza Vilma Cunha, que já tem 12 livros publicados, resolveu colaborar com a iniciativa e levar literatura para todas as classes sociais. “Muita gente não tem acesso e nem motivação [para ler poesia]. Nós já notamos que várias pessoas das mais diferentes idades começaram a se interessar por poesia a partir desse projeto.”

Letícia Santos, policial rodoviária e cliente da padaria que participa do projeto, aprovou a idéia. “A gente vai comendo o pão, pega o papel, começa a ler a poesia e fica inspirado o resto do dia”, comenta.

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Quiches são sempre ótimas opções para acompanhar saladas, mas também pode fazer parte de entradas, lanches e até mesmo refeições. Um bom vinho branco seco e encorpado ou um tinto jovem cai muito bem para acompanhar. Embora atualmente a quiche seja um prato tradicional da culinária francesa, sua origem é alemã, do reino medieval de Lothringen. Mais tarde os franceses o batizaram de Lorraine. A palavra “quiche” vem do alemão “kuchen”, que significa torta. A quiche Lorraine original nasceu no século XVI e era uma torta aberta recheada com creme feito de leite e ovos acrescido de bacon defumado. Somente depois foi acrescentado queijo à quiche Lorraine. Adicionando cebolas obtém-se a quiche Alsaciana.

A quiche se tornou popular na Inglaterra logo após a Segunda Guerra Mundial e nos Estados Unidos, na década de 1950. Hoje pode-se encontrar uma grande variedade de quiches, desde a original quiche Lorraine, até aqueles com alho-poró, champignon, espinafre e mesmo peixes, como o salmão.

A Bella Gula Fast Bistrô, rede de alimentação oriunda de Porto Alegre, traz para as suas três lojas de São Paulo dez versões criativas desta iguaria já tão apreciada pelos brasileiros. As opções de Frango com Palmito, Frango com molho vermelho e Azeitonas, Espinafre com Creme de Queijo e Calabreza com Queijo são de quiches grandes, pelo preço de R$ 36,00/kg (fatia) ou R$ 29,90/kg (inteira). Já os apreciadores de mini quiches, poderão degustar os sabores de Quatro Queijos ou Espinafre (R$ 3,90). Mas os mini quiches da Bella Gula também poderão ser levados para casa, pois pelo preço de R$ 89,00 o cento, os clientes experimentam as versões: Tomate Seco, Espinafre, Quatro Queijos ou Portuguesa, que leva presunto, queijo e ovos.

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Cozinha da Marcia

Achei bacana o site Cozinha da Marcia no UOL. Sempre encontro um blog de receitas, novidades, dúvidas de culinária muito boas! Fica a dica para quem também não conhecia… Uma das dicas da Marcia:

Batatas fritas ou douradas bem sequinhas
Antes de fritar ou dourar as fatias de batata no óleo quente deixe-as de molho por alguns minutos de molho na água bem fria. Os pedaços de batata perderão parte do amido e por isso a batata ao ser frita não ficará ‘farinhenta’ e por isso manterá a forma.

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toda vez que tomar um belo sorvete vou lembrar deles com muito carinho….rs

Os indícios mais antigos a respeito de algo parecido com o sorvete encontram-se na antiga civilização chinesa, onde se fazia um doce gelado com neve, suco de fruta e mel. Alexandre, o Grande, é visto para muitos historiadores como o introdutor do sorvete na Europa, mudando um pouco o método de fabricação, ao invés de se utilizar a neve diretamente, uma mistura de salada de frutas embebida em mel era resfriada em potes de barro guardados na neve.

Em 1292, através da viajem do italiano Marcopolo à China, foram trazidos para a Itália, diversas novidades e uma delas era o sorvete feito com leite. Essas iguarias ficaram bastante populares na França por volta de 1500, porém apenas a realeza tinha acesso às novidades, sendo que as receitas se sofisticaram bastante nesse período. No final do século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam saído da elite e passaram a fazer parte de todas as camadas sociais, tendo também, alcançado enorme sucesso nos Estados Unidos através dos colonos ingleses.

Mesmo com todo o sucesso do sorvete, sua fabricação ainda era difícil, até que em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventou um congelador que funcionava com uma manivela que, quando girada, agitava uma mistura de muitos ingredientes. Em 1851 o leiteiro Jacob Fussel abriu em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes, sendo o primeiro a produzir o produto em larga escala.

Assim, o sorvete ganhava uma popularidade ainda maior e os EUA se consolidava como os maiores produtores de sorvete do mundo, sendo eles que no fim do século 19, criaram as três receitas mais famosas de sorvete: o sundae, a banana split e o ice cream soda, que fazem sucesso até hoje e são símbolos da cultura do país.

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por Claudia Midori

Meu namorado viveria de macarrão, viveria melhor ainda de lasanha, prato que eu detesto! Aliás, ele gosta da maioria dos pratos que eu não suporto – lasanha e pizza, para não citar outros …

Achei no site História de tudo a história da lasanha:

A lasanha é prato que consiste na junção de massas de macarrão em formatos de folhas com queijos e molhos diferentes, sendo feitas várias camadas. Não se sabe exatamente, fatos reais sobre a origem do prato, porém acredita-se que a lasanha seja tipicamente italiana.

O filósofo Cícero cita sua paixão por algo bem semelhante à lasanha, com grandes camadas de massa, e provavelmente, foi nessa época que os romanos desenvolveram máquinas capazes de fazer a massa da lasanha.

Embora acredita-se que a lasanha é de origem italiana, tem-se evidências de que há um prato muito parecido que era comido na corte de Rei Ricardo II no século XIV, inclusive registrada no primeiro livro de receitas da Inglaterra.

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