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Archive for the ‘Testado e aprovado!’ Category

Banana Daiquiri

 

Por Caroline Marino

 

Garçons com chapéu de palha, camisa branca e calça bege. Homens fumando tranqüilamente charutos. Luz baixa. Música ambiente. Essas são as primeiras coisas que se notam ao entrar no Esch Café, uma mistura de bar, restaurante e tabacaria que representa a La Casa Del Habano, tradicional casa cubana. Porém, o lugar é mais do que isso. Esconde um ambiente fino e ao mesmo tempo tranqüilo com público cativo (na maioria homens na faixa dos 40 e 50 anos), garçons simpáticos e cardápio variado. O que nos levou até lá (eu e a Claudia) foi o lançamento do Daiquiri Day, comandado pelo mestre Derivan de Souza todas as segundas, a partir do dia 21 de abril. A carta é composta por seis drinks: Daiquiri Floridita, Banana Daiquiri, Daiquiri Chiclet, Daiquiri Hemingway, Daiquiri Fraise, Daiquiri Mulata.

 

Escolhi o Banana Daiquiri (ron, suco de limão, licor de banana, açúcar e gelo moído) e a Claudia preferiu o Daiquiri Hemingway (ron, suco de limão, marasquino e gelo moído). Além de bonitos, os dois são ótimos. Para quem gosta de bebidas mais doces, o Banana Daiquiri é melhor, pois a banana e o açúcar suavizam o gosto forte do limão. Mas quem prefere sabores mais fortes, o Daiquiri Hemingway é uma boa pedida.

 

Para acompanhar as bebidas, foi servida uma porção de pastel (queijo e carne) – bem sequinhos e saborosos –, carne ao molho madeira com pães de forma e uma cesta com outros tipos de pães. A carne tinha uma cara ótima e o aroma dava vontade de experimentar, mas já que não como carne, experimentei apenas o molho (que é muito bom). A Claudia aprovou a carne.

 

O lugar convive bem com todos os gostos. Os amantes de charuto sentem-se em casa, pois além de poderem fumar à vontade, têm à disposição uma charutaria no fundo do bar. Mas quem não gosta da fumaça de um habano, pode ficar na parte de dentro do bar em um lugar reservado para não fumantes.
 
Esch Café
Alameda Lorena, 1.899, Jardins
Tel.: (11) 3062 2285

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Bangkok Café

Por Claudia Midori

Sexta-feira, dia 11, conseguimos (finalmente!) chegar perto de casa sem pegar muito trânsito. Já havia comentado com a Carol que queria comer em um lugar diferente, e que não queria ir até o shopping. Minha idéia era ir num japa da Mooca, mas o restaurante estava fechado. De lá, resolvemos dar a volta e irmos para o Elídio.

Ainda bem que no caminho nos deparamos com o Bangkok Café. De ambiente calmo, luz baixa, som ambiente, o local é agradável aos ouvidos e aos olhos. Poucas mesas no lugar dão espaço para as pessoas circularem tranquilamente da mesa para o balcão (devo ter ido umas três vezes) para ver de perto as tortas e os doces da casa.

O diferencial (e o bacana) do Bangkok, é que tudo é feito pela família. Na verdade, são duas famílias – Allucci e Carmelengo, ambos moradores da Mooca. (Conheça o local se quiser ser bem atendido, já que o bom atendimento virou raridade em alguns lugares..!)

As comidas e os doces são produzidos pelos familiares, e tudo é natural, fresco e gostoso. Provei a torta de berinjela (R$ 4) com queijo. A Carol optou pela torta de abobrinha (R$ 4). Para beber, pedimos uma cervejinha (pena que não estava muito gelada) – R$ 3,50.

Anotei os sabores das tortas para quem tenha interesse em conhecer o local: queijo, frango, palmito, berinjela, escarola e abobrinha.

Nossa visita ao Bangkok terminou com uma generosa fatia de bolo de mousse de chocolate com cereja e pedaços de chocolate na cobertura. Com duas bolas de sorvete, o bolo aumentou de R$ 2 para R$ 4, o que ainda considero super barato, já que a qualidade e o sabor são ótimos!

Agora um parênteses – o sorvete! Achei que era de creme, mas fui informada pelo Sr. Allucci que havia duas opções… uma que descartei na hora (e não lembro), e a segunda, de erva cidreira. Não tive dúvidas, pedi para provar o de erva cidreira. Aprovei na primeira colherada o sabor refrescante. Não posso deixar de dizer que o sorvete não é produzido pela família, mas é da empresa Damp – que produz sorvetes artesanais no Ipiranga… e certamente onde farei minha próxima parada! 

Bangkok Café
Rua Sebastião Preto, 43, Mooca
Telefone: 11 2028-5344

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Bolo de caneca

por Claudia Midori

Quem tem pressa come cru? No meu caso foi um pouco diferente, come um bolo feio! Cheguei em casa com a certeza de que faria o bolo que o Katsuki colocou no blog Comes & Bebes.

A receita é simples, simples demais que até desconfiei que podia dar certo!

A receita deu certo, mas nem tão certo assim – é que fiz como o Katsuki escreveu no blog, e não peneirei nada. Esse foi meu erro, um grande erro! Apesar da aparência medonha (ficou feioso pra valer), não sabrou nada pra contar do bolinho.

Adorei a idéia e vou, com certeza, repetir quando tiver alguma visita em casa. Prometo até comprar um fouet pequeno e uma peneirinha para não repetir a dose do bolo monstro – gostoso! rs

Ingredientes

1 ovo pequeno
4 colheres (sopa) de leite
3 colheres (sopa) de óleo
2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó
4 colheres (sopa) rasas de açúcar
4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
1 colher (café) rasa de fermento em pó

Modo de preparo

* Coloque o ovo na caneca e bata bem com o garfo.
* Acrescente os ingredientes líquidos e bata mais.
* Acrescente a farinha e o fermento e mexa delicadamente até incorporar.
* Leve para assar no microondas por três minutos na potência máxima.

PS: A capacidade da caneca deve ser de 300 ml, mas acho melhor um pouco maior para não ocorrer o mesmo.

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por Claudia Midori

Posso estar enganada – vou logo avisando – mas procurei no google algum hostel – bar na região de Pinheiros e Vila Madalena. Não encontrei outro senão o Casa Club Hostel Bar. Novo na área, o lugar é comandado por três biólogos muito boêmios!

Conheci o lugar dia 07/12, sexta-feira, num happy hour. Invadimos o lugar… literalmente! Não sei ao certo quantas pessoas foram, muito menos quantas mesas pedimos, as cervejas é melhor nem dizer…

Chegamos no Casa Club por volta das 19h, era uma noite um pouco gelada, com pinta de chuva. Após algumas cervejas o frio foi embora, o toldo foi levado pros fundos e a mesa ficou dividida em turmas – não adianta, quando junta muita gente as pessoas acabam separadas mesmo!

Pedi uma batata frita (lembro que tinha lido uma notícia sobre a batata frita e a incidência de alguma doença) para começar. Em uma combuquinha branca, a batata não era palito, mas a chips, adorei! Curto muito mais a chips, mas a galera da cozinha errou feio no sal – tinha MUITO sal. Minutos depois chegou uma nova porção no ponto!

Depois da batata chips, pedi uma porção de bolinho de mandioca com calabresa – indicação da Larissa, amiga da Carol, que já conhecia o lugar. O bolinho é uma delícia, mas merecia um molho!

Parênteses: O Ricardo, um dos donos, sofreu no dia com a gente!!! Pedimos maionese, mais sal, menos sal, molho etc.

Os bolinhos ficaram perfeitos com o cream chesse, mas combinaria também com uma maionese temperada, um molho rosé, talvez um pouco de mostarda com mel, um molho barbecue, enfim, as opções são variadas, mas as citadas acima são as minhas. Na discussão pelo que melhor combinava, o Henrique queria maionese. Não fui a única a dar palpites no cardápio, o Henrique aproveitou para comentar que a porção de calabresa deveria vir com pão ao invés da torrada. Não comi a torrada, mas a calabresa estava boa.

Além das cervejas, experimentei um pouco da caipirinha de saquê com kiwi e preciso dizer que é DELICIOSA! Muito boa! Não lembro quais as opções de bebida além das cervejas, mas a caipirinha é BOA!

Mandei um e-mail pro Ricardo explicar como surgiu a idéia do hostel e bar. A história é um pouco longa, portanto, vou encurtar bem: A idéia surgiu no Rio de Janeiro, em agosto de 2006. O Ricardo ficou hospedado num hostel com alguns colegas do trabalho… que resolveram fazer um churrasco e convidar a galera do albergue – mais de 20 pessoas, todos gringos. Papo vai, papo vem, os gringos pediram algumas dicas sobre o Brasil e São Paulo. Um deles, após eleito guia, sugeriu que o Ricardo abrisse um hostel. 

De volta para SP, conversou com outros dois amigos biólogos e boêmios – Sávio e Paulo a respeito do empreendimento. Das reuniões regadas a cerveja, veio a idéia do bar-albergue. Em janeiro de 2007, o espaço foi alugado. Após muito trabalho, o albergue não está completamente pronto, mas apto para receber os primeiros hóspedes. “Somos pioneiros nesse tipo de turismo na Vila Madalena, um bairro que tem muito a oferecer ao viajante, que pode percorrer as ruas do bairro com calma, visitando lojas, bares, espaços culturais até achar um lugar para curtir o resto do dia”, diz Ricardo.

Hoje dei uma olhada no site. Organizadinho, tem link para o apontador, sptrans, airportservice e google map. Tem valores para quem vai pegar um ônibus dos aeroportos, metrô, tem um mapa ENORME da Vila Madalena. Como eles estão acertando o local, começaram recentemente, ainda não tem fotos dos alojamentos no site (pena que eu não conheci também para dizer como são), mas li que tem até um solarium para a galera pegar uma corzinha!!! Senti falta do menu no site (sempre procuro o cardápio no site dos lugares que vou) e umas fotinhos do lugar.

Outras fotos

Enfim, com alguns ajustes, o lugar é uma ótima opção!

Casa Club Hostel Bar
Rua Mourato Coelho, 973
Vila Madalena
www.casaclub.com.br

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Nós no Sacha

por Claudia Midori

O que você quer? Boa picanha? Boteco bacana? Serviço de primeira? Cerveja gelada? Petit gâteau sem calda de chocolate – e muito gostoso? Coca-Cola? Suco? Comidinhas?

Você quer tudo isso e sair satisfeito? O endereço é rua Original, 87, Vila Madalena. Já tinha escutado algumas pessoas falarem bem do Sacha, mas resolvi conhecer pessoalmente o lugar no sábado e não estou nem um pouco arrependida! Chegamos no bar era 12h30… e saímos às 18h porque os garçons estavam rondando nossa mesa. Só por isso, senão a gente tinha ficado mais tempo batendo papo, colocando a conversa e as fofocas em dia!

Ah, a picanha com alho é uma delícia mesmo. A costela não quisemos provar… mas o petit gâteau tem um recheio diferente no bolo que é bem gostoso!

Ah, Julio Neto, e suas dicas do México???

Bar do Sacha
Rua Original, 87, Vila Madalena
Tel.: 11 3815-7665
http://www.bardosacha.com.br

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por Claudia Midori

Faz mais de um mês que fui no Elídio com meu namorado, mas sempre esquecia de pegar o bloquinho que havia anotado o que comi e algumas sugestões da casa para escrever no blog. Enfim, ontem joguei o bloquinho no buraco negro da minha bolsa.

O mais difícil para mim ao falar do Elídio é que só tenho elogios, muitos elogios. Vou começar pelo balcão de acepices. São mais de 120 petiscos, o mais farto de São Paulo, é difícil decidir o que provar, acabamos com o trivial – tomate seco, sardinha, cebolinhas, queijos, salame etc.

A placa indicando o lugar faz falta, mas é fácil achar pelas mesinhas do lado de fora que vivem cheias de homens bebendo chopp após o serviço. Sei disso porque passo em frente na volta para casa. As fotos PB de São Paulo e os pôsters diversos são bem legais, alguns são cópias de anúncios antigos da Brahma. “Quem tem boca vai a Brahma”, está escrito em uma das propagandas que anotei no bloquinho.

Aberto em 1973 pelo paulistano Elídio Raimondi, o bar está muito além do famoso balcão de tira-gostos. Escolher um petisco é tarefa árdua. Tudo parece ser gostoso e recomendado pelos garçons e visitantes frequentes. Acabamos optando pela picanha fatiada no rechaud – são 750g de picanha! Acompanha farofa, alho frito, vinagrete e repolho. Também pedimos uma porção de arroz (não anotei o preço) e mandioca frita (R$ 8). Nem precisava do arroz, mas como minha mãe diz: “Japonês não fica um dia sem arroz”!

Para os que não gostam da mandioca e batata frita, anotei algumas porções para sugestão:

Kibe (R$ 11)
Bolinho de queijo (R$ 11)
Croquete de camarão (R$ 14)
Coxinha (R$ 11)
Salgados variados (R$ 13)
Salsichão aperitivo (R$ 12)
Linguiça apimentada com parmesão (R$ 16)
Costela defumada (R$ 21)
Carne de sol com mandioca (R$ 24)

Ainda volto no bar para experimentar o lanche que leva o nome do bairro, o Mooquinha (R$ 9) – carne moída com mussarela e tomate seco.

Outra sugestão, se puder (claro!), converse um pouco com o Félix! Fofo, trabalha há 34 anos no bar, ele é muito bacana!

Elídio Bar
Rua Isabel Dias, 57, Mooca
Tel.: 6966-5805

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por Jaci Brasil 

Eu gosto muito de passear em supermercado, ficar olhando as novidades. Assim sempre acabo encontrando alguma coisa que me interessa. Outro dia vi uma linha nova de bolos especiais da Dona Benta chamada Chocolatíssimo, e fiquei doida pra experimentar.

Ontem, comprei o Chocolatíssimo Bownie porque pra fazer mesmo brownie dá muito trabalho, tem que picar e derreter o chocolate…. E sou órfã de um brownie de caixinha que saiu de linha (vinha até com cobertura), e doida pra encontrar um que possa substituí-lo.

E esse está à altura, bem escuro, crocante por fora, macio por dentro e vem até com pedaços de castanha, além de ser super fácil de fazer (é claro!).

Dá vontade de comer a assadeira toda.

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