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Archive for the ‘É festa’ Category

por Jaci Brasil

Um lugar aconchegante com um nome extremamente convidativo. Um momento de comemoração que pedia algo grandioso. Foi assim que o aniversário de um ano do Comidinhas – As aventuras gastronômicas de três jornalistas foi parar no O melhor bolo de chocolate do mundo.

Com esse nome o lugar já tem cara de comemoração. E a primeira pergunta que surgiu na mesa assim que foi dada a primeira garfada: “É o melhor bolo de chocolate do mundo?”

Pra mim se não tivesse esse título talvez fosse, mas como logo de cara já tem o peso do nome fiquei achando que é um ótimo bolo de chocolate, mas não O melhor.
E como é o tal bolo? Na verdade não vai farinha na massa, se é que podemos chamar algo que lembra um suspiro de chocolate de massa. O recheio é um ganache de chocolate Valrhona (francês, viu?)  bem cremoso, que fica uma delícia em oposição a leve crocância da massa.

Você ainda pode escolher entre o tradicional (mais doce) e o meio amargo (que não é tão amargo assim).

O atendimento deixa um pouco a desejar, e como o local é bem pequeno, sempre tem fila, e nós ainda estávamos em um grupo grande então quase tivemos que brigar pela mesa. Meu conselho? Vá com o namorado ou com uma amiga, e se quiser fazer a alegria das crianças compre e leve pra comer em casa.

E fica aqui o nosso obrigado aos amigos que compareceram para nos dar um abraço de parabéns!

Confira as fotos no nosso flickr.

O melhor bolo de chocolate do mundo
Rua Oscar Freire, 125 – São Paulo

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por Camila Verbisck

Que os leitores do Site Comidinhas adoram uma boa festa italiana!

De longe, nosso post mais visitado foi o da Festa de Nossa Senhora Achiropita 2007. O texto foi colocado no ar em 26 de julho e desde então teve 3.749 visitas.
 
Aliás, o pessoal que passa por aqui também adora la cuciña de nuestros hermanos argentinos. A história do alfajor é nosso segundo colocado, com 2.880 leitores, e em sexto lugar está a crítica do restaurante porteño Siga La Vaca, com 1.067 acessos.
 
E para comer bem, nada melhor do que uma bebida acompanhando. Dois dos nossos posts etílicos entraram no Top 10. O primeiro foi Drinks especiais e fáceis de preparar em casa, com 1.566 leituras, ficando no merecido terceiro lugar. Já na quinta posição está o All Black do Jack, lido por 1.196 pessoas.
 
Ah, os textos sobre nossas comidinhas preferidas também entraram para os mais lidos do ano! Nossa ode ao Melona e à Nutella também foram bem lidos, com 1.563 e 1.003 visitas, respectivamente.
O Top 10 completo é este aqui:
 

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Por Claudia Midori

Nem parece que passou um ano que nós começamos a contar nossas aventuras pelos restaurantes, bares e docerias por aí. É com enorme satisfação (rs!) que comemoramos o primeiro ano do blog Comidinhas – As aventuras gastronômicas de três jornalistas! Abaixo, selecionamos os lugares que mais tivemos prazer em comer e voltar. Esperamos que gostem das dicas!!!

Melhor japonês – Hiro (shopping Eldorado)
Melhor bairro para uma boa alimentação – Vila Madalena
Melhor padoca – Itiriki (Liberdade)
Melhor doce – churros de roda da A Casa do Churro (Tatuapé)
Melhor bar – Sacha (e peça para ser atendido pelo Claudio)
Melhor italiano – Senhora Massa
Melhor receita – brigadeiro de capim santo e todas de Nutella
Melhor festa – Achiropita (não deixe de ir no Conchetta)
Melhor custo x benefício – Kin Lin (Liberdade)
Revelação do ano – sorvete Melona
 

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publicado no jornal Nippo-Brasil 

Para os japoneses, os protagonistas das festas de ano-novo (oshougatsu), a celebração mais importante do ano, são: o moti, o saquê, o ozouni (sopa de legumes com moti) e o osechi ryouri (iguarias típicas de ano-novo). Os altares domésticos xintoístas (kamidana) e budistas (butsudan), assim como o tokonoma (espaço considerado sagrado das salas e dos quartos japoneses) são ornamentados com o kagamimochi (literalmente, moti em formato de espelho redondo).

NUTRIÇÃO – Receita tem alto índice calórico e é de fácil digestão

Desde tempos antigos, os japoneses, historicamente um povo agrícola, tinham o costume de rogar às divindades boas colheitas de seus principais cereais (gokoku houjou): arroz, trigo, soja, painço, sorgo e milhete, no início de cada ano. Estes rituais se firmaram como tradição na Era Muromachi, no século XIV e, posteriormente, seu significado foi ampliado, remetendo ao desejo de felicidade da família, da sociedade e da nação.

A história do moti

PREPARO – Moti é feito de modo artesanal no 1º dia do ano

Foi comprovado que as técnicas de cultivo de arroz foram introduzidas no Japão já na Era Yayoi (300 a.C.–300 d.C.). Segundo a obra Kojiki (Registro de fatos antigos), da Era Nara, século VIII, ofertava-se o kagamimochi no santuário xintoísta de Ise. O kagamimochi também é mencionado nos famosos Contos de Genji (Genji Monogatari), da Era Heian(794–1185). Os antigos japoneses, que acreditavam que o fato de comer moti unia os espíritos dos cereais e dos homens, utilizavam-no em diversos rituais e celebrações ao longo do ano.

Para preparar o moti, utiliza-se o motigome (arroz para moti, arroz glutinoso) e, para o arroz comum, utiliza-se o uruchi (arroz não glutinoso). Ambos têm 76% de amido em sua composição, mas 100 g de moti contêm 235 kcal, enquanto a mesma quantidade de arroz contém 148 kcal. Pelo seu alto índice calórico e pela fácil digestão, sendo rapidamente absorvido pelo organismo, diz-se que é recomendável que atletas consumam o moti antes de competições.

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Bolo sensação

Pra completar a semana de comemoração de aniversário, fiz um bolinho em casa no domingo à tarde. Detalhe, é bolinho mesmo, porque a festinha foi motivada pela minha vontade de comer um tal bolo sensação.

Imaginem uma cobertura só de raspas imensas de chocolate, uma massa levinha de chocolate e recheio de trufa e chantily com cereja… hum… tava sonhando com esse bolo há meses.

Além do bolo delicioso, teve lanche de metro, preparado pela mamãe, com patezinho de ricota e tudo mais.

Pra completar eu ganhei dois livros de receita, que logo, logo eu resenho pro blog. E todo mundo ficou babando nas fotos. Mas to achando que foi um presente meio de grego, né? Porque agora todo mundo vai me cobrar FAZER as receitas…

A Camila conferiu o bolo sensação, e o pedaço da Claudia tá no congelador.

Fotos logo mais.

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Boteco Bohemia

Outubro tem 31 dias; a rota do Boteco Bohemia, 31 bares. São 31 chances de degustar a excelência em termos de cerveja e petisco. Escolha o seu!

A Lapinha
Petisco: Malandragem carioca – jiló gratinado recheado com carne seca e molho de queijo
Rua Coriolano, 336, Lapa
Tel.: 3672-7191

Academia da Gula
Petisco: Delícia da Terrinha – feito com batata, claras em neve, bacalhau desfiado e creme de leite
Rua Caravelas, 374, Vila Madalena
Tel.: 5572-2571

Bar Guanabara
Petisco: Casadinho de Camarão
Av. São João, 128, Centro
Tel.: 3228-0958

Bar Amigo Giannotti
Petisco: Bolinotti – feito com calabresa curada, ricota fresca e seca e empanado com macarrão cabelo-de-anjo
Rua Santo Antônio, 1106, Bela Vista
Tel.: 3211-3256

Botequim Bar e Grill
Petisco: Rolezinho doido – bife à rolê aperitivo
Rua Caraíbas, 621, Perdizes
Tel.: 3673-2977

Dedo de Moça
Petisco: Sempre quis, mas nunca tive coragem – sanduíche de carne em fatias que vem acompanhado de molho especial
Rua João de Souza Dias, 254, Campo Belo
Tel.: 5543-5648

Frangó
Petisco: Croquete do Seu Piccolo – com carne moída e castanha de caju
Largo Nossa Senhora de Ó, 168, Freguesia do Ó
Tel.: 3932-4818

Cansei, afinal, são 31 Botecos! Veja os demais participantes no site do Boteco Bohemia!!!

http://www.botecobohemia.com.br

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por Claudia Midori

Quem perdeu o Tanabata Matsuri há duas semanas na Liberdade tem a oportunidade de conhecer um pouco mais da culinária e cultura japonesa no 10º Festival do Japão.

O trabalho desenvolvido pela equipe da Área Cultural do 10º Festival do Japão, coordenada pelos voluntários da Asebex (Associação Brasileira de Ex-Bolsistas no Japão, sempre surpreende o público que visita o evento.
Entre os estandes, destaque para exposição de Ikebana, Origami (dobraduras japonesas), Cerimônia do Chá, Shodô (caligrafia japonesa) e o estande especial da Asebex, para divulgação de bolsas de estudo no Japão.

Retomando a novidade da área cultural do Festival do Japão 2006, o público pode participar de workshops e demonstrações de diversas danças japonesas (bon odori, matsuri dance, tanko bushi, yosakoi soran), na grande área livre do pavilhão. Essas danças típicas são características de festivais japoneses (matsuris), e são abertas à participação livre do público.

Não perca! Será de 20 a 22 de julho no Centro de Exposições Imigrantes.

Mais informações: www.festivaldojapao.com

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por Claudia Midori Nishiguchi

“…uma vez por ano, no dia sete do mês sete, a Via Láctea (Ama no Gawa) irá desaparecer e a princesa Orihime (Shokujo) e Kengyu (Hikoboshi) poderão se reencontrar…”

O Tanabata Matsuri conta a história da princesa Orihime e o seu amado Kengyu. Contrariando todos, eles se apaixonaram e negligenciaram as suas obrigações: o camponês não trabalhava e a princesa não governava. Como conseqüência, ambos foram castigados por uma entidade celestial que os transformou em estrelas, separadas pela Via Láctea. Devido à dor e ao sofrimento da separação, a entidade celestial concedeu um dia por ano para que o casal se reencontre e, em agradecimento, atenda aos pedidos feitos em papel (tanzaku) e amarrados nos ramos de bambu (sassadake). No final do festival, os bambus e os pedidos são queimados numa grande fogueira, para que a fumaça e as cinzas subam e levem os desejos até o casal.

Uma das maiores e mais belas manifestações do folclore oriental, o Tanabata Mtsuri ou Festival das Estrelas é realizado em São Paulo desde 1979. Nos dias de Tanabata Matsuri, as pessoas costumam escrever seus desejos em papeletas coloridas (tanzaku) e pendurá-los em ramos de bambu enfeitados (sassadake). Segundo a crença, os pedidos feito aos deuses serão atendidos como forma de gratidão pela dádiva recebida. 

Cada cor do tanzaku representa algum tipo de desejo:

Amarelo – dinheiro
Azul – proteção dos céus
Branco – paz
Rosa – amor
Verde – esperança
Vermelho – paixão 

É uma pena que a festa tenha sido no final de semana véspera do feriadão prolongado… queria ter voltado no domingo (mas as malas estavam prontas). Sábado de manhã estava a caminho da aula quando vi a Galvão Bueno toda enfeitada, linda!!! Não resisti, nunca resisto, a visitar as lojinhas da Liberdade, de tomar café da manhã, almoçar, jantar ou comer um lanchinho.

Sábado, dia 7, aproveitei para almoçar e curtir um pouquinho da Tanabata Matsuri. Até comentei da festa para as meninas, mas só a Jaci foi com a família. Na festa tinha barraca de pastel, yakissoba, bifum, churrasco, churros etc. O que mais chamava atenção do público era a tal pizza (sempre ela!) japonesa, o okonomiyaki. Para mim, a tal pizza japa parece mais uma massa de panqueca ou omelete. Tirei algumas fotos, mas fiquei com um belo prato de bifum com legumes e carne, uma delícia!!!

              Pizza japonesa

O okonomiyaki é uma massa grelhada e recheada com peixe seco, camarões secos, ovos, bacon, maionese, batata e repolho, entre outros ingredientes.

Fotos:
http://www.flickr.com/photos/sitecomidinhas/778232709/

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