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Archive for the ‘É japa’ Category

Por Claudia Midori

Faz um tempinho que fui no Nafuka, um restaurante japa na Mooca. Passava na frente do restaurante todo dia, até que resolvi provar o rodízio. Adorei!

Nafuka
Rua Isabel Dias, 166, Mooca
Telefone: 2021-6207
http://www.nafukasushi.com.br/

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mais comidinhaComidinha japa

Por Claudia Midori

Não é todo dia que você troca o pão com manteiga por arroz e sopa. Mas, para quem gosta de variar, a dica é saborear o banquete japonês servido para hóspedes (ou não) pelo hotel Royal Jardins, nos Jardins, em São Paulo.

Todos os dias, das 6h às 10h, um inusitado banquete japonês é servido durante o café da manhã para hóspedes dessa origem e amantes da rica culinária nipônica. A gerente geral Elly Shimasaki – que durante muitos anos trabalhou na rede Caesar Park quando a empresa ainda pertencia ao grupo japonês Aoki – conta que recentemente estas iguarias ganharam um tratamento focado em saúde e balanceamento, seguindo rigorosos padrões de nutrição pesquisados por uma das maiores empresas produtoras de molho shoyu no Japão, a Kikkoman.

Disposta a enriquecer o já existente café da manhã japonês do hotel, Elly adicionou quatro novos pratos, a partir de pesquisas realizadas pela Kikkoman junto aos melhores hotéis no Japão. Assim, foram introduzidos o Tamago Yaki (omelete típico japonês, que leva um pouco de açúcar, shoyu, sal, sakê e um caldo aromático denominado dashi jiru), o Nasu no agueni (berinjelas ao molho de gengibre, sakê e shoyu), o Niku Jyaga (batata inglesa com cebola, carne bovina, cenoura temperada com dashi jiro, shoyu, açúcar e sakê) e o Hijiki no nimono – espécie de alga      adicionada de soja em conserva, cenoura, coxa ou peito de frango e, dashi jiru, shoyu , sakê e açúcar .

Além dos quatro pratos principais, o hóspede ainda provar arroz japonês (sem tempero), missoshiru (sopa de missô – uma massa de soja) , picles, algas, tofu (espécie de queijo de soja) e variedade de peixes fritos, acompanhados de chá verde e Oolong Tea (típico chinês). O preço está incluso na diária, mas quem estiver passando por ali e quiser viver a experiência única dessa refeição poderá fazê-lo pagando 30 reais.

Royal Jardins
Alameda Jaú, 729, Jardins
Telefone: 11 3245 7700
http://www.royaljardins.com.br

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Gomoku takikomi gohan

GohanIngredientes:

1 xícara (chá) de shimeji
3 shitakes médios, sem o talo, em tiras
1 xícara (chá) de gobô cortado em palitos finos
2 abura-aguês em quadrados aferventados, em tiras
1/2 cenoura pequena cortada em palitos finos com 2 cm de comprimento
1/2 filé de peito de frango, em cubos pequenos (50 gramas)
2 colheres (sopa) de saquê
2 colheres (sopa) de shoyu
1 colher e meia (sopa) de mirin
2 xícaras (chá) de água
1 colher (chá) de Hondashi
2 xícaras de arroz japonês cru, lavado e escorrido

Modo de preparo:

Em uma tigela grande, coloque o shimeji, o shitake, o gobô, o abura-aguê, o frango, o shoyu e o mirin. Misture bem e deixe apurar por 10 minutos. Transfira para uma panela elétrica (típica japonesa), junte o hondashi, a água, e o arroz. Ligue a panela. Assim que ficar pronto, mexa e sirva em seguida.

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Bentô

Por Claudia Midori

Achei mais um site com fotos e preparo de uns bentôs para crianças.

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LiberdadePor Claudia Midori

2008 marca o centenário da imigração japonesa. Ok, isso não é novidade para muita gente… mas para mim será bem bacana. Neta de japoneses, meus avós não vieram no Kasato Maru (e não lembro o nome dos navios que trouxe meus avós, preciso voltar ao Museu do Imigrante). Para mim, a festa traz boas recordações – apenas um avô (com quase 90 anos) está vivo. Mas não é só isso, faz 10 anos que visitei o Japão, no mesmo mês que o Kasato chegou no Brasil, em junho – mês do meu aniversário.

Todo sábado estou na Liberdade. Não, não moro no bairro, apenas estudo lá. E, sempre que posso, almoço por lá mesmo. Aproveitei o último final de semana para registrar alguns lugares que frequento e adoro. O primeiro lugar é um senhor que vende takoyaki – um bolinho de polvo na loja Kaizen. A primeira vez que experimentei o tal bolinho foi no Japão. Lembro que meu primo perguntou se eu comia polvo…e eu nunca tinha comido! Fazendo careta, provei o primeiro, o segundo, o terceiro, e quis um espetinho com seis bolinhos! Nas viagens que fiz a Hong Kong descobri um lugar próximo ao hotel que fico que faz os melhores takoyakis que já comi, e vou lá todo santo dia comer takoyaki com shoyu e um pouco de maionese.

O segundo lugar que gosto é o Kanazawa. Passo lá para comprar Melona – o sorvete de melão que fez muito sucesso entre os leitores do blog! Conhecemos até a Cristina, dona de uma empresa que distribui o Melona por aí. O sorvete de melão é, inclusive, um dos posts mais lidos no Comidinhas, e está sempre nas palavras de busca de quem visita o blog.

O Banri e o Yoka são os outros lugares que visito. De vez em quando trocava o café da manhã no Café do Sol pelo Banri, mas um incidente na última visita me deixou “de bode” do lugar. Agora só vou lá para almoçar quando não pego fila. O Yoka vive cheio, até quando você acha que vai estar vazio. Sim, experimente comprar pastel num dia frio e chuvoso… você certamente vai encontrar a pastelaria cheia.

É claro que não coloquei todos os lugares que gosto na Liberdade, mas vou deixar para fazer um segundo post com dicas de outros restaurantes e lojinhas de cacarecos. Sábado tiro novas fotos!

Outras fotos

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Sushi1. SUSHI
(bolinho)

Errado: Comê-lo com o arroz virado para baixo

Certo: Levá-lo à boca com o peixe em contato com a língua

Banzai: Exige um pouco de malabarismo no começo, mas vale a pena. Afinal, as papilas gustativas que fazem você sentir o sabor da comida estão na língua, não no céu da boca. E o importante é sentir o gosto do peixe.

2. GARI
(gengibre)

Errado: Comer como entrada, sobremesa ou petisco

Certo: Utilizar entre um bolinho e outro, para limpar o paladar

Banzai: A função do gari é limpar o paladar para você encarar a próxima espécie de peixe. “Funciona como um sorbet”, explica Lumi. As lascas de gengibre devem estar rígidas – o nome gari vem do barulho produzido quando mordemos coisas crocantes .

3. WASABI
(pasta verde)

Errado: Sobre o peixe ou diluído no shoyu

Certo: Deve ser colocado durante a preparação, entre o arroz e o peixe

Banzai: Além de dar gosto, o wasabi tem funções higiênicas: é antídoto contra intoxicação alimentar – providencial para quem está comendo peixe cru – e acelera a digestão. O peixe fica menos tempo no corpo e não corre o risco de entrar em estado de putrefação

4. HASHI
(palitos)

Errado: Cruzá-los ou espetá-los no bolinho

Certo: Manter os palitos paralelos ou usar as mãos

Banzai: Espetar o hashi no bolinho lembra um ritual fúnebre japonês com incenso. Se você não sabe manejá-los, mãos à obra. “Usar os dedos está de acordo com a etiqueta. Especialmente no balcão, onde é normal fazer refeições mais rápidas”, diz Lumi.

5. SHOYU
(molho de soja)

Errado: Ensopar o sushi no molho de soja

Certo: Molhar levemente o peixe e evitar contato com o arroz

Banzai: Faça um sushiman feliz: não exagere no shoyu. “O molho deve acrescentar e não roubar sabor. É aqui que a maioria dos brasileiros erra”, diz Lumi. O arroz é temperado com vinagre e açúcar e não deve encostar no molho de soja.

Mais sobre o SUSHI

O sushi é o prato mais famoso da culinária japonesa. Sua origem é milenar e, assim como nossa carne-seca, nasceu da necessidade de armazenar peixe nas eras pré-geladeira. Para resolver o problema, pescadores alternavam camadas de frutos-do-mar com arroz numa tina de madeira coberta por um peso. Em semanas, a mistura virava um compacto e a fermentação dava o sabor ao arroz (o mesmo sabor que o sushiman consegue hoje usando açúcar e vinagre). O curioso é que a técnica pode ter surgido na China, inimiga histórica dos japoneses. É como se a feijoada tivesse sido inventada na Argentina.

No formato que conhecemos hoje, o bolinho apareceu apenas no século 18 pelas mãos do chef Yohei Hanaya, que criou uma espécie de fast food em Edo, hoje Tóquio. A idéia era servir comida rápida e acessível para trabalhadores, e os bolinhos nunca apareciam em jantares requintados. Por lá ainda é assim, e o sushi não tem nada a ver com a imagem refinada e cara que a culinária japonesa acabou adquirindo no Brasil.
Fonte: Abril.com

Leia mais no blog do restaurante Yamaai.

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Bentô

Por Claudia Midori

Ontem a Regina passou para mim esse link! Claro que não ia perder a oportunidade de colocar aqui no Comidinhas essa coisa… nem sei como chamar esse bentô com a cara do Mario Bros!

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            Bom….

por Claudia Midori

No sábado fui com uma amiga, a Paula, comer num rodízio de comida japonesa – o Matsuya. Nunca tinha escutado falar no restaurante, mas a Paula frequenta o lugar com certa frequência com o marido.

Fomos na unidade de Moema, que é pertinho do shopping Ibirapuera, perto mesmo! O restaurante tem outras quatro unidades – Morumbi, Vila Mariana, Aclimação e Perdizes. Acho que a Paula costuma ir na Vila Mariana, mas não tenho certeza, vou perguntar para ela se as unidades são parecidas.

A unidade Moema é aconchegante, bem iluminado e tem garçons que atenderam a gente muito bem – gostei bastante do atendimento rápido e eficiente.

Como qualquer outro rodízio, o cardápio não vai além dos sushis, sashimis, salmão grelhado, tempurá, yakissoba, missô, guiozas e temakis. Comecei a comilança com uma sopinha de missô. Passei para um temaki de salmão grelhado e depois encaramos duas rodadas de sushi, sendo o Skin o preferido da dupla.

Apesar de regularem os sashimis, o lugar vale a pena para quem não resiste às delícias japas. PS: o custo X benefício vale sua ida a alguma unidade da rede. De segunda a sexta no almoço custa R$ 22,90 por pessoa. De segunda a quinta você paga R$ 22,90 no jantar. E, como é  esperado, no final de semana custa R$ 24,90, considerado barato!

Matsuya

Vila Mariana
Rua Leandro Dupret, 848
Tel.: 5589-1108

Morumbi
Rua Henri Dunant, 367
Tel.: 5181-4400

Sumaré
Rua Bruxelas, 99
Tel.: 3871-2121

Moema
Avenida dos Imarés, 457
Tel.: 5044-5976

www.matsuya.com.br

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           Moti

por Claudia Midori

Dizem que dá sorte comer moti (um bolinho de arroz) no primeiro dia de janeiro. Lá em casa os motis invadiram a geladeira desde o dia 31, quando parte da família se reuniu para amassar e enrolar os bolinhos.

Na verdade, quem faz mesmo é meu pai. Minha irmã ajudou a enrolar. Eu tirei fotos e ajudei a dividir a massa em pequenas porções para serem enroladas e transformadas em bolinhas. A história do moti está no post abaixo.

Se dá sorte ou não, lá em casa e na família, todos comeram. Devo confessar que o bolinho não é gostoso, é uma massaroca de arroz que como com shoyu, mas tem gente que prefere com açúcar ou açúcar e shoyu…

Também não sei se dá sorte comer depois, mas na Liberdade deve ter várias bandejinhas sendo devoradas. Feliz 2008!

Mais fotos do preparo do moti

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publicado no jornal Nippo-Brasil 

Para os japoneses, os protagonistas das festas de ano-novo (oshougatsu), a celebração mais importante do ano, são: o moti, o saquê, o ozouni (sopa de legumes com moti) e o osechi ryouri (iguarias típicas de ano-novo). Os altares domésticos xintoístas (kamidana) e budistas (butsudan), assim como o tokonoma (espaço considerado sagrado das salas e dos quartos japoneses) são ornamentados com o kagamimochi (literalmente, moti em formato de espelho redondo).

NUTRIÇÃO – Receita tem alto índice calórico e é de fácil digestão

Desde tempos antigos, os japoneses, historicamente um povo agrícola, tinham o costume de rogar às divindades boas colheitas de seus principais cereais (gokoku houjou): arroz, trigo, soja, painço, sorgo e milhete, no início de cada ano. Estes rituais se firmaram como tradição na Era Muromachi, no século XIV e, posteriormente, seu significado foi ampliado, remetendo ao desejo de felicidade da família, da sociedade e da nação.

A história do moti

PREPARO – Moti é feito de modo artesanal no 1º dia do ano

Foi comprovado que as técnicas de cultivo de arroz foram introduzidas no Japão já na Era Yayoi (300 a.C.–300 d.C.). Segundo a obra Kojiki (Registro de fatos antigos), da Era Nara, século VIII, ofertava-se o kagamimochi no santuário xintoísta de Ise. O kagamimochi também é mencionado nos famosos Contos de Genji (Genji Monogatari), da Era Heian(794–1185). Os antigos japoneses, que acreditavam que o fato de comer moti unia os espíritos dos cereais e dos homens, utilizavam-no em diversos rituais e celebrações ao longo do ano.

Para preparar o moti, utiliza-se o motigome (arroz para moti, arroz glutinoso) e, para o arroz comum, utiliza-se o uruchi (arroz não glutinoso). Ambos têm 76% de amido em sua composição, mas 100 g de moti contêm 235 kcal, enquanto a mesma quantidade de arroz contém 148 kcal. Pelo seu alto índice calórico e pela fácil digestão, sendo rapidamente absorvido pelo organismo, diz-se que é recomendável que atletas consumam o moti antes de competições.

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