Pesquisa recente da Universidade Hebraica de Jerusalém apontou que os benefícios do vinho começam no estômago, antes mesmo de atingir o sistema sanguíneo. Os pesquisadores constataram que a bebida consegue impedir a formação das substâncias maléficas que são liberadas quando a carne vermelha (que libera toxinas responsáveis por causar câncer e doenças do coração) é digerida no estômago.
O vinho também é rico em polifenóis, substância que contém poderosos antioxidantes que ajudam o sangue a circular melhor e fazem com que as plaquetas fiquem menos aderente aos vasos coronianos, diminuindo assim o risco de doenças cardiovasculares.
A primeira informação li faz pouco tempo no jornal Destak. A segunda encontrei no livro Vinhos em 101 dicas – Um guia para o enófilo amador, de Ricardo Castanho e Fabrício Brasilienese, que ganhei de cortesia da editora. Eu, que entendo pouco de vinhos, adorei o livro por conter dicas úteis, práticas e curiosas.
Por exemplo, eu não sabia que chocolate combina com vinho! No livro, a dica é escolher um vinho encorpado com alto teor alcoólico e boa doçura. Fiquei curiosa para saber se realmente combina, desconfio muito dessa informação, rs.
Pior que o chocolate com vinho é a feijoada com espumante. Não sei porque, mas continuo desconfiando de que tudo vire uma tremenda bomba no estômago. Mas, enfim, o livro diz que a feijuca de quartas e sábados combina com espumante porque a acidez contida neles ajuda a combater o lastro de gordura característico desse prato pesado. Resta trocar a caipirinha para ver se funciona! As outras curiosidades não posso contar, senão perde a graça e vocês não vão querer comprar o livro (por R$ 29,90 na Saraiva).
Após explicações sobre os tipos de uvas brancas e tintas, a degustação, a harmonização, dicas para iniciantes, iniciados e curiosos, e até um manual de etiquetas com boas dicas para ninguém cometer nenhuma gafe por aí.
O livro Vinhos em 101 dicas ainda auxilia na relação custo-benefício de vinhos nacionais e importados, além de contextualizar histórica e culturalmente os grandes da vinicultura mundial, com suas marcas mais prestigiadas e suas regiões de origem – do Velho Mundo (Alemanha, França, Espanha, Itália e Portugal) e Novo Mundo (África do Sul, Argentina, Califórnia/EUA, Chile, Nova Zelândia e Brasil).
Quem não conseguir arrancar uma boa gargalhada de mim pode ir ao hotsite do livro, baixar um capítulo para ler e ver que a dica é boa mesmo! http://www.ediouro.com.br/vinhos101dicas/capitulo.asp
Quem não quer baixar o livro e está sem grana??? Conte uma história inusitada que aconteceu com você que envolvinha algum vinho. Mas, não esqueça de contar qual, se lembrar (é claro!). O primeiro que responder ganha um exemplar!
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Eu poderia contar alguma história romântica envolvendo vinho, outras até sensuais, já que no meu conceito o vinho é a bebida dos amantes, que aproxima e desperta a libido.
Mas essa ficará de lado e lembrarei sim de uma história acontecida no Vale do Ribeira, em 1999, regado a vinho tinto suave de mesa Campo Largo (feito no Paraná).
Estávamos numa cidade chamada Ribeira, com pouco mais de 3000 habitantes. Reunimo-nos na praça da cidade para uma noite de conversa fiada, de lá fomos para o bar eu e mais 5 amigos e mais o meu irmão, e depois de beber um pouco de cerveja coletamos ricos 6 ou 8 reais.
Na lanchonete Skina nós conseguimos com nossa rica “vaquinha” comprarmos duas garrafas de Campo Largo. Bebemos a noite toda, tinha um pandeiro e um violão na roda de amigos. A conversa seguiu para a praça central, a conversa rolou solta e todos foram indo para casa. Eu deitei no banco da praça, na frente da casa de uma tia minha, brava que só ela.
Bom, eu lembro-me de ter acordado com a maior dor de cabeça da minha vida, de ter visto o sol nascer e de ter corrido para a minha cama antes que alguém da família visse. Acho que a cama e o banco estavam confortáveis na mesma proporção… rs
E ali eu aprendi a nunca mais beber vinho suave, já que a ressaca de suave não tinha nada…
Uma das boas recordações que tenho de minha infância , aconteceu num natal em família
Meu lado materno é descendente de italianos ,e claro, fã de vinho.
Família reunida, burburinho e agitação na cozinha, e claro bebidinhas.,
Minha mãe com seu copo de tinto, se mexia sem parar por todo o espaço da cozinha. Meu saudoso e querido tio Jorge teve então a infeliz idéia de desafiar mamãe para uma inusitada disputa. Quem aguenta mais?
Essa história começou por volta de 15hs. de um distante 24 de dezembro ,e para meu tio, acabou antes da meia noite.
Mamãe festejou muito e ainda teve disposição para algumas providências para o almoço do dia 25 do qual infelizmente meu tio participou, só para marcar presença. Parece que não estava com um probleminha de estômago.
hum, eu a-d-o-r-o vinho… adorei saber um pouco do conteúdo acho que vale a pena ter um.. adorei o blog, não conheci ainda.. agora virei sempre aqui
LÁ É BEM LEGAL AS COMIDAS SÃO ÓTIMAS PENA QUE NÃO SOUBERAM APROVEITAR O ESPAÇO,PQ EU NÃO VI A NECESSIDADE DE TER DOIS PALCOS NUM MESMO LOCAL….
MAS É BEM DIVERTIDO EU CURTI DEMAIS .
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